Desenhar a guerra a partir do livro “Que luz estarias a ler?” | Ana Biscaia

menino peq

Aysha nunca mais se esquecerá de Kalil. Aysha significa Vida, Kalil quer dizer Amigo.
Ilustrar a guerra é difícil, porque a ilustração precisa de saber muito bem o que é uma guerra.
No fundo pretende-se ilustrar sobre o absurdo da guerra, mas também sobre o poder dos livros.
O texto de João Pedro Mésseder é para ser ilustrado de raiz.

Como é que se ilustra uma guerra? A pergunta que se impõe, nesta oficina da Escola da Noite.

OFICINA
Desenhar a guerra a partir do livro “Que luz estarias a ler?”
por Ana Biscaia
7 de Novembro
sábado, 10h30 – 12h30 / 13h30 – 15h30
8 aos 12 anos > 4 horas > 10 Euros

ANA BISCAIA
Ana Biscaia nasceu na Figueira da Foz, em 1978. Estudou Design de Comunicação na Universidade de Aveiro e trabalhou como designer gráfica, mas foi a ilustração do primeiro livro (Negrume, 2006) que lhe abriu as portas para um mundo novo e para a formação mais marcante, na Suécia. Em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design, construiu grande parte da sua linguagem estilística, moldada pela importância do desenho e pela preferência pelo uso da grafitte. Mais tarde, viria a ilustrar a edição sueca de “Flor de Mel”, um dos romances juvenis de Alice Vieira, ganhando o Peter Pan Prize Silver Star, atribuído pela secção sueca do IBBY. Conta com quase duas dezenas de publicações, individuais e colectivas, e os seus trabalhos já foram exibidos em mais de 30 exposições, em Portugal, na Suécia, no Brasil, na Colômbia, na Alemanha, em Espanha e na Suíça. Com a obra “A cadeira que queria ser sofá” (texto de Clovis Levi), venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2012, atribuído pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

Comments are closed.