“Porque é que a felicidade das famílias LGBT pode incomodar outros?”

17 de janeiro 2014
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A deputada Alda Sousa questionou o parlamento europeu e afirmou: “Não há direitos a dobrar, mas também não há direitos pela metade, nem mais nem menos, direitos iguais”. A eurodeputada bloquista denunciou as perseguições e a caça um pouco por todo o mundo a cidadãos LGBT, incluindo no interior da UE, sublinhando que “é absolutamente indispensável rejeitar o preconceito e o obscurantismo medieval e recuperar a ideia, tão simples, de que somos todos iguais”. Alda Sousa lembrou também que "em Portugal, neste momento, a direita parlamentar organiza-se para referendar o direito à co-adopção”, consulta cuja aprovação já conseguiu concretizar, e realçou: “A ideia de que alguém pode decidir sobre a família dos outros é inaceitável”.

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